A indústria global de semicondutores vendeu ao mercado US$ 39,7 bilhões em fevereiro. O número representa uma queda de 20,7% na comparação com o mesmo mês em 2022, quando a indústria chegou a US$ 50 bilhões, segundo a Associação da Indústria de Semicondutores (SIA, na sigla em inglês).
É o sexto mês consecutivo que as vendas de semicondutores estão em queda. Porém, apesar da desaceleração, a perspectiva para o médio e longo prazo é positiva, graças à crescente demanda de uma variedade de mercados finais, explicou John Neuffer, CEO da SIA.
Regionalmente, as vendas ano a ano aumentaram ligeiramente em fevereiro no Japão (1,2%), mas diminuíram na Europa (-0,9%), nas Américas (-14,8%), na Ásia-Pacífico/Todos os outros (-22,1%) e na China (-34,2%).
As vendas mensais são compiladas pela organização World Semiconductor Trade Statistics (WSTS) e representam uma média móvel de três meses. A SIA representa 99% da indústria de semicondutores dos EUA em receita e quase dois terços das empresas de chips fora dos EUA.
O movimento Women For The Ride, em parceria com Elas Pilotam, realizou um curso de planejamento de viagens e mecânica básica
Aconteceu no último sábado, 25 de março, a segunda ação oficial do movimento Women For The Ride de 2023 - movimento da Triumph Motorcycles Brasil em parceria com o TRX (Triumph Riding Experience) com foco no público feminino.
O evento contou com a presença de mulheres motociclistas do projeto parceiro da marca, o “ Elas Pilotam” - idealizado por Bruna Wladyka.
Crédito Triumph
A TRX é um empresa especializada em oferecer experiências com motocicletas para os clientes da marca inglesa desde 2013 e, na ocasião, ofertou às participantes um curso do programa de experiências da montadora, com dicas de planejamento de viagem e técnicas de mecânica básica, ministrado por Pablo Berardi, diretor da TRX. O treinamento faz parte dos cursos ofertados pelo programa de experiências e pode ser comprado por qualquer pessoa, para saber mais detalhes clique aqui.
“O motociclismo é um meio que vem impulsionando cada vez mais mulheres a pilotarem suas vidas. Ações como esta são importantes e ajudam a fugir da rotina, além de unir paixão e diversão ao que realmente gostamos de fazer - pilotar! Já realizei viagens sozinhas, e o fato de saber planejar e executar é maravilhoso, mas ter a oportunidade de ajudar e ver outras mulheres também em busca de realizar seus sonhos é recompensador”, declara Bruna Wladyka.
Separamos 13 motos que foram protagonistas nos cinemas
Quantos filmes tiveram uma motocicleta como chave principal do roteiro? Muito poucos, não é?
Em geral, por ser algo muito mais universal, os automóveis tem uma vocação natural para se transformarem em ícones da cultura pop por intermédio do cinema e de séries de televisão.
Por exemplo, a icônica máquina do tempo interpretada pelo DMC Delorean do Dr Emmett Brown em De Volta Para o Futuro, o carro falante Pontiac Firebird Trans Am modificado para estrelar a série Super Máquina ou então o simpático e inesquecível Herbie, o fusca com vontade própria da série Se Meu Fusca Falasse da Disney.
Já com as duas rodas, as coisas ficam um pouco mais difíceis. Provavelmente por duas razões: nem todo mundo gosta de motocicletas e, provavelmente, o apelo delas para o público em geral acabaria sendo menor. E convenhamos que nenhum estúdio em suas plenas faculdades mentais gostaria de deixar de lucrar apostando em algo digamos assim, de nicho.
Um dos poucos casos, na televisão, em que uma motocicleta era de fato o personagem principal da trama e estrela do show era no seriado Moto Laser, uma espécie de Super Máquina dos motociclistas.
Harley Fat Boy no filme Exterminador do Futuro
Em alguns filmes as motos desempenham um papel super importante como, por exemplo Diários de Motocicleta e The World’s Fastest Indian contando a história do piloto Burt Munro. Mas estes casos merecem uma lista à parte.
Mas nossas queridas motocicletas estão lá, fazendo seu trabalho sem pensar muito em indicações ao Oscar, fama e fortuna. E, por conta disso, preparamos uma listinha com essas pontinhas, ou mesmo papéis mais relevantes sem ser necessariamente o papel principal, tratando-as como se fossem atores contratados.
Kawasaki GPZ 900 R aparece no filme Top Gun
Ou seja, na lista não entram motos fictícias concebidas ou modificadas especificamente para um papel como as motos do Batman, por exemplo, ou do Akira, ou mesmo a icônica chopper do filme Easy Rider que é uma Harley Hidra Glide 1959 extremamente modificada para o “papel”.
Vamos considerar elas na telinha (ou telão) como vieram ao mundo, abrindo exceção para uma ou outra modificação menor como se apenas tivessem caracterizado o personagem com um penteado ou leve maquiagem diferente.
1- KAWASAKI GPZ 900 R DO FILME TOP GUN
Filme: Top Gun
Ano: 1986
Motor: 4 tempos, 4 cilindros em linha, refrigerado a água, DOHC, 4 válvulas por cilindro, 6 marchas
Capacidade: 908cc, compressão de 11.0:1, 108 cavalos, máxima de 250 Km/h
A primeira Ninja que se tem notícia é provavelmente uma das mais famosas das telas. Era o veículo do dia a dia do tenente Pete “Maverick” Mitchell, interpretado por Tom Cruise.
2 - YAMAHA XT 250 DO FILME RAMBO: FIRST BLOOD
Filme: Rambo First Blood
Ano do filme: 1982
Motor: 4 tempos, 1 cilindro, refrigerado a ar, SOHC, 2 válvulas, 5 marchas
Capacidade: 249cc, compressão de 9.2:1, 22 cavalos, máxima de 128 Km/h
Quando o veterano de guerra John Rambo é tratado com desdém pela polícia local de uma pequena cidade, fica com sangue no zóio e, como parte de sua fuga espetacular, rouba de um pobre transeunte uma Yamaha XT 250 e sai apavorando pela cidade em uma cena clássica. O curioso é que, para efeito dramático provavelmente, a moto ganha o ronco de uma dois tempos apesar de ser uma quatro tempos.
3 - TRIUMPH SPEED TRIPLE DO FILME MISSÃO IMPOSSÍVEL 2
Filme: Missão Impossível 2
Ano do filme: 2000
Motor: 4 tempos, 2 cilindros em V 90 graus, refrigerado a água, DOHC, comando desmodrômico, 6 marchas
Capacidade: 998cc, compressão de 12.3:1, 123 cavalos, máxima de 265 Km/h
O agente secreto Ethan Hunt, interpretado por Tom Cruise, se envolve em uma batalha em duas rodas meio esquisita com o grande vilão do filme em uma cena que culmina com o choque de duas motos no ar…
Dá pra perceber várias gafes. Entre elas, o erro de continuidade dos pneus. Motos no asfalto tem pneus lisos. Já as motos na terra e na areia, as mesmas, tem pneus com cravos. Poderiam ter usado uma computação gráfica ali pra não ficar tão evidente que os pneus (ou mesmo as motos) eram trocados de acordo com o terreno de cada cena.
Além disso, em algum momento, a moto do vilão tem a bolha da sua Triumph Daytona 955i quebrada e dá pra ver nitidamente que alguém serrou meticulosamente pra parecer quebrada ficando com um aspecto super artificial. O característico som dos três cilindros também foi substituído pelo som de um quatro caneco genérico.
4 - DUCATI 996 DO FILME MATRIX RELOADED
Filme: Matrix Reloaded
Ano do filme: 2003
Motor: 4 tempos, 2 cilindros em V 90 graus, refrigerado a água, DOHC, comando desmodrômico, 6 marchas
Capacidade: 998cc, compressão de 12.3:1, 123 cavalos, máxima de 265 Km/h
No segundo filme da franquia de sucesso dos Wachowskis, a atriz Carrie-Anne Moss, na pele da personagem Trinity, carrega um simpático senhor japonês, o “chaveiro” da trama, na garupa de uma legítima esportiva da Ducati, devidamente escolhida em cima de uma carreta cheia de Ducatis (isso é que e merchan!), em uma perseguição muito louca.
Vale lembrar que o flerte da personagem com as motos vem de longe. No primeiro filme ela pilota brevemente uma Triumph Speed Triple que mal aparece no filme.
Na verdade, na ocasião, a Ducati já tinha o modelo sucessor, a Ducati 998S, e acabou fabricando umas 150 unidades na cor verde escuro em uma ação casada justamente para o filme. Versão que ficou conhecida como a 998 edição Matrix. Dizem que virou raridade.
5 - KAWASAKI KZ 1000 DO FILME MAD MAX
Filme: Mad Max
Ano do filme: 1979
Motor: 4 tempos, 4 cilindros em linha, refrigerado a ar, DOHC, 2 válvulas por cilindro, 5 marchas
Capacidade: 1015cc, compressão de 8.7:1, 83 cavalos, máxima de 200 Km/h
O personagem Goose, colega de Mel Gibson no papel principal, fazia parte de uma polícia tresloucada em um futuro distópico assombrado por gangues e violência extrema.
A Kawasaki KZ 1000 que pilotava foi razoavelmente modificada pra uma versão policial e protagonizou várias cenas tensas no filme. Na verdade as gangues também utilizavam Kawasakis. O filme era praticamente uma concessionária da marca mas não havia um acordo oficial.
Tanto o é que a moto de Goose estampava uma marca “Kwaka”, referindo-se vagamente à fabricante.
6 - KAWASAKI ZZR 250 DO FILME KILL BILL VOLUME 1
Filme: Kill Bill Volume 1
Ano do filme: 2003
Motor: 4 tempos, 2 cilindros paralelos, refrigerado a água, DOHC, 4 válvulas por cilindro, 4 marchas
Capacidade: 248cc, compressão de 12.4:1, 45 cavalos, máxima 152 Km/h.
A protagonista interpretada por Uma Thurman dá suas voltas em uma Kawasaki ZZR 250 dos anos 90, amarela, combinando com a cor de seu icônico macacão. A ZZR 250 é na verdade uma velha conhecida nossa, uma Ninjinha 250 das primeiras gerações. Para o alívio de todos, a música alta e a sonoplastia eliminaram o ronco horroroso e pouco empolgante da pequena 250.
7 - HARLEY FAT BOY DO FILME EXTERMINADOR DO FUTURO 2
Filme: O Exterminador do Futuro 2
Ano do filme: 1991
Motor: 4 tempos, 2 cilindros V 45, refrigerado a ar, OHV, 2 válvulas por cilindro, 5 marchas.
Capacidade: 1337cc, compressão de 8.5:1, 67 cavalos, velocidade máxima não declarada.
Um sucesso de bilheteria imenso em uma sequência de tirar o fôlego com direito a trilha sonora do Guns and Roses (super em alta na época). E assim Arnold Schwarzenegger catapultou as vendas da grandona da Harley Davidson pilotando sua Fat Boy para salvar o jovem que seria a esperança no futuro da luta contra as máquinas.
O negócio era tão sério que a moto apareceu até no pôster do filme, para o delírio dos harleiros. Obviamente várias motos foram utilizadas na filmagem, mas uma delas foi a leilão em 2018 e arrecadou mais de meio milhão de dólares. Outra foi restaurada em 2014 e está em exibição no museu da marca em Milwaukee.
8 - TRIUMPH THUNDERBIRD 6T DO FILME O SELVAGEM
Filme: O Selvagem
Ano do filme: 1953
Motor: 4 tempos, 2 cilindros paralelos, refrigerado a ar, OHV, 2 válvulas por cilindro, 4 marchas
Capacidade: 649cc, compressão de 7.0:1, 34 cavalos, velocidade de 148 Km/h.
Um clássico dos anos 50 com um jovem Marlon Brando em plena forma na papel de um líder de uma gangue de motociclistas que só apronta altas confusões, tipo sessão da tarde. Na época do filme a Triumph queria o pescoço da produção pois era um pesadelo ter sua imagem associada a motociclistas arruaceiros e foras da lei.
No tanque a motoca ostentava um “W” (de “The Wild One”, o título do filme em inglês) no lugar da marca Triumph.
Como o filme ao longo do tempo tornou-se um clássico, a marca tratou rapidinho de mudar o discurso e passou a afirmar que a película ajudou a consolidar a lenda e história da Triumph… nada como um dia depois do outro.
9 - HONDA CB 350 SUPER SPORT DO FILME MILLENNIUM: OS HOMENS QUE NÃO AMAVAM AS MULHERES
Filme: Millennium: Os Homens que Não Amavam as Mulheres
Ano do filme: 2011
Motor: 4 tempos, 2 cilindros paralelos, refrigerado a ar, SOHC, 2 válvulas por cilindro, 5 marchas
Capacidade: 325cc, compressão de 9.5:1, 36 cavalos, velocidade máxima não declarada.
Na refilmagem americana do original sueco, a personagem interpretada por Rooney Mara vive pra lá e para cá em cima de uma Honda CB 350 muito bacana convertida para cafe racer. No filme a moto tem tudo a ver com a personalidade da personagem. Foram construídas três motos para o filme pela oficina Glory Motor Works, que é especializada e notória por seus trabalhos para cinema e televisão quando o assunto é motocicleta.
10 - DUCATI SPORT CLASSIC 1000 DO FILME TRON LEGACY
Filme: Tron Legacy
Ano do filme: 2010
Motor: 4 tempos, 2 cilindros em V 90, refrigerado a ar, SOHC, comando desmodrômico com 2 válvulas por cilindro, 6 marchas
Capacidade: 992cc, compressão de 10.0:1, 90 cavalos, velocidade máxima não declarada.
Na tentativa de reviver o sucesso dos anos 80, o personagem interpretado por Garrett Hedlund arrasa logo no início do filme pilotando uma das mais lindas motocicletas da Ducati, a descontinuada Ducati Sport Classic 1000.
A única modificação foi a retirada de uma desengonçada lanterna traseira retrô e a substituição por uma lanterna com piscas integrados em uma fita de led, o que tem tudo a ver com a estética e tema do filme. Apesar da breve e única cena, ela serve pra deixar claro que o moleque é um piloto experiente já que, mais a frente na trama, terá de enfrentar o clássico desafio das light cycles (motocicletas digitais) icônicas do filme original.
11 - HARLEY-DAVIDSON XLCR DO FILME CHUVA NEGRA
Filme: Chuva Negra
Ano do filme: 1989
Motor: 4 tempos, 2 cilindros em V 45, refrigerado a ar, OHV, 2 válvulas por cilindro, 4 marchas
Capacidade: 997cc, compressão de 9.0:1, 68 cavalos, velocidade máxima de 185 Km/h
Michael Douglas interpreta um policial enrolado em um baita thriller policial dirigido por Ridley Scott. Na trama, seu veículo do dia a dia, com o qual inclusive aposta corridas ilegais pra levantar uma graninha, é o patinho feio e renegado da Harley, um projeto que era pra ser uma espécie de cafe racer de fábrica antes da febre das cafes: a XLCR.
12 - MV AGUSTA F4 750 SPR DO FILME EU ROBÔ
Filme: Eu Robô
Ano do filme: 2004
Motor: 4 tempos, 4 cilindros em linha, refrigerado a água, DOHC, 4 válvulas por cilindro, 4 marchas
Capacidade: 749cc, compressão de 12.0:1, 126 cavalos, velocidade máxima de 257 Km/h
Will Smith se vê as voltas com robôs ensandecidos em uma adaptação muito, mas muito livre do famoso livro de contos de mesmo nome do consagrado autor Isac Asimov. O personagem encarna o típico saudosista que acha que tudo do passado é mais bacana e que bom mesmo era antigamente. Prova disso é que guarda na garagem de um futuro distante uma MV Agusta F4 que ele usa pra deitar o cabelo quando o bicho tá pegando no filme. A moto acabou ficando tímida justamente por conta de um veículo de 4 rodas roubar a maior parte da atenção e da cena, um Audi conceito super futurista que desfilou por muito mais tempo na tela.
13 - DUCATI PANIGALE V4S NO FILME VENOM: TEMPO DE CARNIFICINA
Filme: Venom: Tempo de Carnificina
Ano: 2021
Motor: 1.103 cm3 de 217 cv a 13.000 rpm e um torque de 12,4 kgf.m a 10.000 rpm.
No segundo filme do Venom, o jornalista Eddie Brock, interpretado por Tom Hardy pilota uma Ducati Panigale V4S.
O filme conta a história do personagem que ganha superpoderes quando infectado por um parasita alienígena. Brock utiliza motocicletas da Ducati para se deslocar no filme.
Agora que você conheceu algumas celebridades das duas rodas, conta pra gente se você lembra de alguma em algum filme e quem sabe a gente não faz uma segunda lista!
Esse artigo foi em parceria com o blog Moto Cultura
Os investimentos serão direcionados para otimização da fábrica de Manaus, inovação tecnológica, iniciativas ambientais e transição da sede do grupo
A Yamaha do Brasil, empresa japonesa do segmento de Duas Rodas e que atua no Brasil desde 1970, anunciou nesta quarta-feira (22/03/2023), que investirá R$ 520 milhões no mercado brasileiro no período compreendido entre 2023 e 2025.
Desses R$520 milhões, a maior parte dos investimentos, cerca de 80%, será direcionada para a redução das emissões de carbono, otimização e ampliação da capacidade produtiva da planta de Manaus.
O novo ciclo de investimentos se destina à melhoria de processos produtivos internos e junto aos fornecedores, projetos de tecnologia da informação, logística e iniciativas ambientais. Recentemente, a Yamaha anunciou o uso de alumínio verde na produção de suas motos no mercado internacional, para saber mais clique aqui.
No final de 2022, a Yamaha anunciou a mudança de endereço da sede do grupo de Guarulhos, onde esteve por 52 anos, para São Paulo. Com sua nova sede administrativa, localizada no bairro Cidade Jardim, na Zona Sul de São Paulo, a empresa terá uma estrutura mais moderna e dinâmica, adaptada ao sistema de trabalho híbrido e promovendo agilidade e inovação para a marca seguir com seu crescimento sustentável.
O centro logístico e a área de desenvolvimento de produtos seguirão para o município de Jandira, na Grande São Paulo, com acesso rápido ao recebimento e embarque de materiais para a fábrica de Manaus, aprimorando a distribuição de peças e acessórios à rede de concessionárias.
É uma nova fase da história da empresa no país e o reforço do compromisso com o mercado brasileiro. A transição de suas sedes ocorrerá ao longo de 2023, com investimentos que superam R$ 40 milhões.
“Os últimos anos foram complexos, por um lado gerando a necessidade de rápida adaptação a novos desafios e incertezas, mas por outro abrindo novas tendências no consumo e na forma como trabalhamos. Apesar das dificuldades, o mercado brasileiro de motocicletas segue crescendo de forma sustentada. Os investimentos que serão realizados pela Yamaha refletem nossa confiança no mercado e no país”. Afirma Osamu Kobayashi, Presidente do Grupo Yamaha do Brasil.
Com suas operações diretas, o Grupo Yamaha do Brasil emprega aproximadamente 10.000 pessoas, sendo 4500 funcionários e mais de 5500 colaboradores da Rede de concessionárias e pontos de venda em todo o país.
Acelerada Experience Womens Day 2023: Evento exclusivo para mulheres pilotos acontece neste domingo (26), na capital paulista
Acelerada Experience Womens Day 2023, é um dos principais eventos dedicados, exclusivamente, ao público feminino amante do segmento de duas rodas realizado no país. O evento foi preparado especialmente pela jornalista e motociclista Eliana Malizia e pela diretora da MR Consultoria de Comunicação Mariana Roméro.
Com uma programação repleta, que inclui oficinas de mecânica, palestras, exposição de motos e test ride, o encontro acontece neste domingo (26), das 10h às 18h, no espaço Garagem 55 Mooca, em São Paulo (SP).
Nesta primeira edição do Acelerada Experience Womens Day 2023 espera receber cerca de 300 motociclistas no evento que será realizado no espaço Garagem 55 Mooca, um local reconhecido por suas exposições automotivas localizado na Mooca, tradicional bairro de São Paulo.
A Kawasaki confirmou presença e terá alguns modelos da linha 2023 para test ride em espaço especialmente projetado. O estande da marca terá duas motos em exposição, incluindo uma Ninja ZX-10R, réplica da superesportiva vencedora do Mundial de Superbike autografada pelo heptacampeão Jonathan Rea, e uma Z900 RS R Edition, modelo lançado no Brasil em 2022 que resgata o estilo retrô em uma supernaked de alta potência.
As visitantes terão a oportunidade de testar ao menos três modelos da marca japonesa. Entre as motos disponíveis para test ride estão as nakeds Z400 e Z650RS, e trail Versys-X 300.
“Esta será uma ótima oportunidade para reunir e aproximar ainda mais as mulheres que são apaixonadas por motos. Neste setor tão masculinizado, é importante existirem eventos como este que dedicam espaço e atenção exclusiva às demandas do público feminino. Será um grande prazer compartilhar minha história de 13 anos de atividades na Kawasaki, completos neste mês de março, e que meu exemplo possa ajudar a inserir ainda mais as mulheres no segmento de duas rodas”, comenta Sonia Harue.
A primeira edição do Acelerada Experience Womens Day 2023 acontece, não por acaso, em março no ‘Mês das Mulheres’. O encontro tem como objetivo preencher um espaço ainda pouco explorado e em plena expansão sobre a presença feminina no mundo das duas rodas.
A participação das mulheres no mercado motociclístico vem crescendo ano após ano. De 2020 a 2022, por exemplo, as mulheres representaram cerca de 11% das vendas da Kawasaki no país. Ao todo, foram comercializadas, aproximadamente, três mil motos diretamente para público feminino, sendo a esportiva Ninja 400 e a naked Z400 as mais procuradas. Já a barreira imposta pelo receio da alta potência, aos poucos, vem sendo derrubada. Nos dados mais recentes da Kawasaki, a supernaked Z900 ganhou espaço e se tornou o terceiro modelo mais procurado pelas mulheres.
ACELERADA EXPERIENCE WOMENS DAY 2023
Quando: domingo, 26 de março de 2023;
Horário: das 10h às 18h;
Onde: Garagem 55 Mooca;
Endereço: Rua Borges de Figueiredo, 1.098 – Mooca -, São Paulo (SP)