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MotoGP: Stoner vence no Japão

Casey Stoner conquistou sua segunda vitória na MotoGP no Japão, em Motegi, mas foi a batalha pela terceira posição entre os companheiros de equipe, Valentino Rossi e Jorge Lorenzo que roubaram as atenções.

Andrea Dovizioso, que começou sua primeira prova da MotoGP na pole, segurou a liderança apenas até a primeira curva e foi ultrapassado pela Ducati de Stoner. A dupla ficou em primeiro e segundo até a bandeirada com um diferença de 3s868.

Porém, a corrida será lembrada pela briga entre o atual campeão mundial Rossi e o possível eleito deste ano Lorenzo.

Rossi segurou a terceira posição na primeira curva, mas foi ultrapassado pela Fiat Yamaha de seu companheiro na segunda curva. O italiano ficou atrás do espanhol até finalmente superá-lo na sexta volta.

Naquela altura, Stoner e Dovizioso estavam quase dois segundos na frente, e Rossi foi incapaz de fazer contato com os líderes. Ao contrário disso, o italiano enfrentou novos ataques de Lorenzo,

Com seis voltas para o fim, Lorenzo voltou a terceira colocação brevemente, mas a briga pela posição ficou realmente viva na penúltima volta.

Os pilotos da Fiat Yamaha trocaram de posições diversas vezes com várias boas manobras. Rossi finalizou a prova como o melhor piloto da Yamaha, em seu ultimo GP Japonês abordo da M1. Foi o sexto pódio do italiano na temporada.

Lorenzo pode ter acabado sua segunda prova consecutiva fora do pódio, mas seus 69 pontos de diferença para Daniel Pedrosa podem garantir o título da temporada na próxima etapa, em Sepang, se o espanhol conquistar apenas sete pontos.

Atrás deles, Colin Edwards fez sua melhor corrida da temporada e colocou sua Monster Yamaha Tech 3 na quinta posição após passar Marco Simoncelli, da Gresini Honda.

Alvaro Bautista herdou a sétima posição de seu companheiro de equipe, quando a Suzuki de Loris Capirossi quebrou. Ben Spies ficou na oitava posição, enquanto que Randy de Puniet foi seguido de perto por Hiroshi Aoyama, que fechou os dez melhores.

O Grande Prêmio do Japão originalmente aconteceria em Abril, mas foi adiado por conta da erupção do vulcão na Islândia.

Resultados:

1) Casey Stoner (AUS/Ducati Marlboro), 43min12s266

2) Andrea Dovizioso (ITA/Repsol Honda), 43min16s134

3) Valentino Rossi (ITA/Fiat Yamaha), 43min17s973

4) Jorge Lorenzo (ESP/iat Yamaha), 43min18s487

5) Colin Edwards (EUA/Monster Yamaha), 43min39s358

6) Marco Simoncelli ITA San Carlo Honda Gresini), 43min42s287

7) Alvaro Bautista (ESP/Rizla Suzuki), 43min44s092

8) Ben Spies (EUA/Monster Yamaha Tech 3), 43min47s838

9) Randy de Puniet (FRA/LCR Honda), 43min59s830

10) Hiroshi Aoyama (JAP/Interwetten Honda), 44min01s864

11) Marco Melandri (ITA/San Carlo Honda Gresini), 44min02s265

12) Nicky Hayden (EUA/Ducati Marlboro), 44min02s969

13) Hector Barbera (ESP/Paginas Amarillas Aspar), 44min03s688

14) Aleix Espargaro (ESP/Pramac Ducati), 44min05s109

15) Mika Kallio (FIN/Pramac Ducati), 44min26s934


(Fonte: Equipe MOTO.com.br ) - 03/10/2010
BMW K 1300 R: Soberania entre as Big-Naked

Ela foi escolhida a “Moto do Ano” pela revista DUAS RODAS em 2009, somando 635 pontos dos 660 possíveis. Isso significa que a K 1300 R foi escolhida pelos internautas no site da revista para passar à segunda fase, onde dez jornalistas especializados fazem a análise final. Comecei este teste desta forma para mostrar o quanto é democrático o prêmio que esta motocicleta ganhou e, desta forma, dizer a vocês que ficamos 10 dias com a BMW K 1300 R rodando em estradas boas e ruins, serras com chuva e sem, sem falar na cidade.

Esta BMW substituiu a K 1200 R e na INTERMOT 2008 foi apresentada já como a mais potente moto "naked" da marca. Desenvolvendo uma potência máxima de 173 cavalos e pesando exatamente 243 kg com tanque cheio, esta moto fascina quem a vê e encanta quem a pilota, mas meu objetivo era achar algum ponto fraco, porque falar bem é muito fácil. Assim que você sobe na K 1300 R e dá a partida, uma sensação de exclusividade brota no âmago. O design agressivo é um convite para uma volta na cidade e, na mesma hora, seu motor implora por uma estrada.

A K 1300 R vem com um novo silenciador traseiro, que não apenas contribui para a curva de torque e as qualidades de condução, mas também fornece um som mais potente e com muita personalidade. Este efeito especial é dado por um flap de escape controlado eletronicamente, que reduz o volume do abafador com uma maior taxa de vazão. Por meio de seu design hexagonal e dimensões menores, o silenciador parece particularmente compacto e esportivo. A K 1300 R está disponível com um silenciador encaixável muito leve, feito de titânio, com uma tampa de carbono da Akrapovic como equipamento especial. Resumindo, o ‘escape’ é grande, do tamanho do seu ronco!

Saindo de São Paulo, seu eu conseguir...

O feriado de 7 de setembro foi a data escolhida para colocar à prova esta BMW, que na marginal já começou a mostrar toda sua versatilidade, isso até chegar na Tietê. O objetivo era pegar a Ayrton Senna e me desculpem interromper o teste, mas isso precisa ser dito! Que absurda essa nova Lei que nos proíbe de circular pela Marginal e, pior que isso, as placas de sinalização nos guiam para quatro pontos na carteira e 85 reais de multa. Tive muita dificuldade em andar pela faixa central e a todo o momento me via caindo para a pista expressa, junto com muitos motociclistas. Então, autoridades, se vocês querem que nós cumpramos tal lei imediatista, nos dêem pelos menos o respaldo necessário para isso!

Bom, o meu editorial deste mês já trata de toda esta polêmica, então voltemos à BMW K 1300 R. O itinerário escolhido foi a cidade de São Sebastião, no litoral norte de São Paulo. Para chegar lá, temos alguns caminhos e eu escolhi atravessar a Ayrton Senna e descer a Tamoios, para ter mais o que falar para vocês. Na Ayrton Senna, o motor pôde ser bem avaliado. As especificações de 173 cv a 9.250 rpm, com um torque máximo de 140 Nm a 8.250 rpm, são mais que suficientes para uma moto naked. Digo isso, pois você consegue atingir 100km/h em menos de 4s e os 200km vêm logo em seguida, tudo auxiliado pelo shift assistent, que permite a troca de marchas sem o auxilio da embreagem e sem tirar a mão do acelerador. Você pode imaginar quão divertido é sair dos pedágios — que são cobrados nesta rodovia — e subir marcha com essa tecnologia? Pois é, a versão Premium lhe dá essa oportunidade.

Lembrando que a série K da BMW se destaca pelos quatro cilindros em linha, sendo quatro válvulas por cilindro e refrigeração a água. Estes números são impressionantes na prática, entretanto perdem para um fator: o vento. O piloto viaja com facilidade até os 180km/h, mas quando torce o cabo e passa os 200km/h, o vento vem de todos os lados e torna difícil e perigoso manter tanta velocidade. O vento é tanto, que a corrente entra pela frente da moto e a levanta aos poucos, assustando o piloto.

Nas serras

O caminho de ida foi bem tranquilo e proveitoso. O sol me acompanhou por todo o tempo, fazendo com que eu chegasse em 1h30min a São Sebastião. O conjunto de suspensão, auxiliado pela sigla ESA, ou controle de suspensão eletrônico, trabalha muito bem e em uma das curvas chegou a me livrar de uma queda. O movimento de carros no feriado era grande, como de costume, e a previsão para o restante dos dias era de muita chuva, ou seja, eu tinha que aproveitar todas as curvas com a K 1300 R em asfalto seco, certo? Estava realizando as curvas e avaliando suspensões e pneus, quando fiz uma curva cega para a esquerda e, ao voltar do pêndulo, vi na minha frente um emaranhado de carros parados. Aquele trecho não tinha acostamento e eu me vi obrigado a sair para a área de escape, composta por pedras e grama. O ESA, neste momento, estava no modo confortável, — há três escolhas, normal, comfort e sport — o que permitiu o reconhecimento do novo piso e desta forma o equilíbrio da motocicleta.

Os pneus também foram muito importantes nesta hora. Calçada com aros 17’ em ambas as rodas e com medidas de 120/70 na dianteira e 180/55 na traseira, a BMW K 1300 R permite que você abuse do seu limite nas curvas, principalmente porque os freios com discos duplos flutuantes de 320 mm e pinça de 4 pistões na frente e o disco simples de 265 mm e pinça flutuante de 2 pistões na traseira, passam segurança, tanto numa pilotagem ‘mansa’, quanto para quem quer se arriscar em uma tocada mais ‘agressiva’.

Só para complicar, muita chuva

Para não deixar a BMW K 1300 R parada na garagem de São Sebastião, resolvi ir visitar uns amigos no Guarujá, com garupa, e indo por Bertioga. Quem já fez esse caminho com chuva sabe o quanto é complicado, mas teste é teste! Tive que baixar muito a velocidade, até porque a visibilidade se tornou quase nula. Mas foi ai que as siglas da marca alemã começaram a justificar o preço que é cobrado. O ASC, controle de tração, foi como um anjo da guarda em muitos momentos. Eu ‘brigava’ com a moto sem as opções eletrônicas ligadas, mas ativando o ASC e o ABS, a segurança é sentida no braço e você consegue até impor um ritmo semelhante ao de piso seco. Outra ‘frescura’ que ajuda nestas condições é o aquecedor de manopla, principalmente para quem não gosta de usar luvas. Ela ainda possui o RDC, ou controle eletrônico de pressão dos pneus, mas eu não tive nenhum imprevisto com os calçados.

A tensão da chuva e o peso do garupa fizeram-me cansar bastante, mostrando que a K 1300 R, apesar de “grande”, é uma moto para a cidade e para pequenas viagens, pois se o caminho for longo, a perna, o braço e a coluna irão lhe cobrar. A BMW coloca um banco comfort à disposição do garupa nesta versão Premium, mas mesmo assim, meu co-piloto se queixou de dores durante a viagem. Outro fator que não a credencia a viagens longas é sua autonomia. Com 19 litros no tanque, sendo 4 de reserva, a moto rodou 228km. Isso significa que ela apresentou um consumo de 12km/l, muito diferente dos 20km/l declarados pela marca bávara.

Suas principais concorrentes no mercado nacional são: Kawasaki Z1000 (R$ 49.990 e 138 cv) e a Suzuki B-King (R$ 52.900 e 184 cv). A Kawa ainda oferece os freios ABS, equipamento indisponível na Suzuki. Na BMW K 1300 R, o quadro, o garfo e o braço de transmissão vêm na mesma cor em todas as três variantes de cor — laranja, prata e cinza. Isto porque o motor preto e os componentes da suspensão, assim como o quadro e os suportes das rodas, na cor Asfalto Metálico, simbolizam o caráter técnico e o estilo esportivo da nova K 1300 R. Os pacotes existentes para compra são: Standard – R$ 64.900,00, Special – R$ 73.900,00 e Premium – R$ 82.900,00.

OBS: Peço desculpas a vocês pelas fotos que acompanham o teste! Fomos assaltados em Campinas, enquanto trabalhávamos, e levaram nossa câmera fotográfica, que continha fotos desta motocicleta, bem como de muitas outras. Por isso, as fotos em movimento tiveram que ser feitas do nosso celular particular. De novo desculpem, mas neste país ainda temos que agradecer por ser só a máquina.

Ficha Técnica detalhada:

Motor
Configuração: Motor em linha de quatro cilindros e quatro tempos, refrigerado a água, dois eixos de comando, quatro válvulas por cilindro
Diâmetro x Curso: 80 mm x 64,3 mm (3,15” x 2,53")
Capacidade: 1.293 cc
Potência Máxima: 127 KW (173 hp) a 9.250 rpm
Torque Máximo : 140 Nm/103 lb-ft a 8.250 rpm
Taxa de Compressão: 13.0 : 1
Injeção de Combustível/Gerenciamento do Motor: injeção eletrônica de combustível, DME (Digital Motor Electronics) com controle de detonação integrado (BMS-K)
Comando de Válvulas: DOHC
Diâmetro de Entrada: 32
Diâmetro de Saída: 27,5
Diâmetro da Válvula Mariposa: 46
Gerenciamento de Escape: catalisador de três vias totalmente controlado, padrão de emissão EU3

Desempenho/Consumo de Combustível
Velocidade máxima: 200 km/h (124 mph)
Consumo de Combustível a constantes 90 km/h (56 mph): 5,0 l/100 km
Consumo de Combustível a constantes 120 km/h (75 mph): 5,8 l/100 km
Combustível: Premium Plus, sem chumbo, 98 RON; controle automático de detonação também permite o uso de combustível Premium até 95 RON

Sistema elétrico
Alternador: Alternador de três fases e 580 W
Bateria: 12 V/14 Ah, sem manutenção

Transmissão
Embreagem: embreagem com múltiplos discos em banho de óleo, operada hidraulicamente
Caixa de câmbio: caixa de câmbio de seis velocidades do tipo "dog-shift"
Transmissão primária: 1.559
Transmissão, estágios das marchas:
I 2.398
II 1.871
III 1.525
IV 1.296
V 1.143
VI 1.015
Tração secundária: Eixo de transmissão

Suspensão/Freios
Quadro: quadro tipo ponte, alumínio, suporte de carga do motor
Suspensão/Orientação da Roda Dianteira: BMW Motorrad Duolever; suporte central da mola
Suspensão/Orientação da Roda Traseira: braço oscilante único em alumínio moldado com BMW Motorrad Paralever; suporte central da mola com sistema de alavanca, pré-tensão da mola ajustável infinitamente por um controle no punho em um processo eletro-hidráulico, amortecimento de recuo ajustável
Curso da Mola Dianteira/Traseira: 115 mm/135 mm (4,52"/5,31")
Distância entre Eixos: 1.585 mm (62,4")
Castor: 104,4 mm (4,11")
Ângulo de Cáster: 60,4°
Rodas: rodas de alumínio moldado
Dimensões do Aro Dianteiro: 3,50 x 17"
Dimensões do Aro Traseiro: 5,50 x 17"
Pneu Dianteiro: 120/70 ZR 17
Pneu Traseiro: 180/55 ZR 17
Freio Dianteiro: freio com disco duplo, disco flutuante do freio, diâmetro de 320 mm (12,6"), pinça fixa com quatro pistões
Freio Traseiro: freio com disco único, diâmetro de 265 mm (10,4"), pinça flutuante com duplo pistão
ABS Opcional: ABS Integral da BMW Motorrad (semi-integral)

Dimensões/Peso
Altura do Assento: 820 mm (32,3") (assento baixo: 790 mm/31,1")
Comprimento do Arco da Perna: 1.810 mm (79,3") (assento baixo: 1.750 mm/68,9")
Peso, sem carga, em Configuração para Estrada e Tanque Cheio: 243 kg
Peso Seco: 217 kg
Peso Máximo Permitido: 460 kg
Carga Máxima (em config. padrão): 217 kg
Capacidade Útil do Tanque: 19 l
Reserva: 4 l
Comprimento: 2.228 mm (85,9")
Altura (sem espelhos): 1.095 mm (48,1")
Largura (com espelhos): 856 mm (35,6")

(Fonte: Equipe MOTO.com.br André Jordão) - 26/09/2010
Mini apresenta scooter elétrico em três versões

A Mini (divisão da BMW) acaba de divulgar as primeiras imagens de três versões de seu scooter elétrico. A revelação aconteceu um pouco depois de a concorrente Smart divulgar fotos de sua versão elétrica de moto compacta. Os scooters, que ainda são conceitos, serão apresentados no Salão de Paris, na próxima quinta-feira, dia 30 de setembro.

O MINI Scooter E possui alguns detalhes inspirados nos automóveis da marca, como farol e espelhos retrovisores. Assim como o conceito da Smart, o scooter da Mini também utiliza um smartphone entre o guidão como painel de instrumentos e de navegação.

(Fonte: Equipe MOTO.com.br Fonte: G1) - 26/09/2010
Honda lança custom VT750S para a Europa

Aos poucos a Honda começa a mostras sua linha 2011 para o mercado europeu. Um dos modelos mais comentados é a custom VT750S. Com dimensões reduzidas e motor V2 de 750cc o modelo lembra visualmente a aposentada Shadow 600. Para 2011 o modelo ganhou duas novas opções de cores, preto grafite e uma bela combinação tricolor (branco, azul e vermelho). Todos os modelos têm rodas raiadas freio a disco dianteiro e motor com acabamento na cor preta.

(Fonte: Equipe MOTO.com.br ) - 19/09/2010
MV Agusta patriota lança linha especial

A MV Agusta lança sua primeira série especial depois de voltar para o controle de Claudio Castiglioni. Chamada de Frecce Tricolori (flecha tricolor) a linha especial tem como base a superesportiva F4 1000. O modelo foi feito em comemoração aos 50 anos da esquadrilha de aviões italiana Frecce Tricolori; semelhante à esquadrilha da fumaça brasileira. A série especial terá as mesmas cores e os números dos aviões da esquadrilha. Apenas 11 motos serão produzidas e contarão também com partes especiais em titânio e fibra de carbono.


(Fonte: Equipe MOTO.com.br ) - 19/09/2010
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Sobre o Portal da General Osório

O Portal da General Osório foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua General Osório (boca das motos) no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área de Motociclismo.