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Ducati montará suas motos em Manaus (AM) em 2013

Está praticamente fechado o acordo entre a Ducati e a Dafra. A reportagem da Agência Infomoto apurou que as motos da marca italiana serão montadas na planta fabril da Dafra em Manaus (AM) pelo sistema CKD (Complete Knocked Down). A parceria deve seguir o mesmo modelo de negócio utilizado entre a companhia brasileira e a alemã BMW, que há quase três anos monta quatro modelos da linha de entrada: G 650 GS, G 650 GS Sertão, F 800 GS e F 800 R. A produção tem início previsto para o primeiro trimestre de 2013 com a linha Monster, carro-chefe da marca italiana em todo o mundo. A parte comercial deve ficar sob a responsabilidade da própria Ducati.

Foto: Divulgação

(Fonte: Agência Infomoto) - 16/09/2012
Mercado de usadas cresce e motos premium se destacam

O volume de motos usadas comercializadas em 2012 segue com crescimento modesto. De acordo com a Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotivos), nos primeiros sete meses do ano foram feitas 1.325.185 negociações envolvendo modelos usados. O montante corresponde a proporção de uma motocicleta e meia usada para cada uma “0 km” vendida. Já o mês de julho fechou com 202.411 motos usadas comercializadas. Um número 5,13% maior do que as 192.542 contabilizadas em julho do ano passado. O número é considerado o melhor resultado apurado pela pesquisa em 2012.

Apesar disso, a falta de crédito para novos financiamentos, grande vilão das compras de motocicletas zero quilômetro, também assombra o setor de semi-novas. “Os bancos não financiam nenhuma moto com ano inferior a 2010. Está mais fácil comprar um apartamento do que comprar uma moto”, comenta Agenor Mário, gerente da concessionária Yamais, da Yamaha, que fica na Zona Norte da capital paulista. Para motocicletas semi-novas, as exigências adotadas pelas financeiras para aprovar as fichas aumentam ainda mais e nem se cogita planos sem entrada. “Os bancos pedem 20, 30 ou até 40% de entrada, dependendo da situação financeira do consumidor”, comenta Milton Ayabe, gerente do segmento Dream da concessionária Honda Comstar, na Zona Sul de São Paulo.

Toda essa restrição na aprovação de financiamentos acaba incidindo diretamente sobre as motocicletas. “Hoje, a inadimplência do setor automotivo como um todo [incluindo carros, motos e caminhões] é de 6,9%, sendo que mais de 50% desse montante se refere ao segmento de duas rodas”, afirma Alarico Assumpção Júnior, presidente executivo da Fenabrave, comentando ainda que a retração é reflexo da inadimplência proveniente de liberações de crédito mais antigas.

Alta cilindrada é opção

Quem está pensando em vender sua moto de baixa cilindrada e vislumbra fazer um grande negócio na compra de um modelo semelhante, porém mais novo, também deve ir com cautela. “Aqui nós pagamos de 25% a 28% menos do que o valor de tabela [Fipe] para motos de baixa cilindrada de outras marcas e 23% menos para motos de baixa cilindrada da Honda”, diz Milton Ayabe. Segundo o gerente da revenda Honda, quando a moto negociada foi comprada zero na concessionária e teve serviços feitos na própria revenda, existe uma valorização maior. “Quando o cliente comprou e fez todas as revisões da moto aqui, nós temos todo o histórico dela no sistema e isso facilita para revendê-la”, explica.

Já para as motos de alta cilindrada, o mercado de semi-novas é bom negócio. “Eu passei a me concentrar nas motos de maior valor agregado para aumentar a lucratividade”, comenta Humberto Cury, consultor de vendas da B & G Motos, revenda multimarcas de São Paulo. Para ele, as taxas menores para compra de motos acima de 600cc são uma boa opção para quem está indo em busca de sua primeira moto de maior porte e potência. “É o momento de subir de categoria e realizar um sonho”, finaliza Cury, que reitera a preferência dos bancos por modelos que sejam até 2010 e exigem 30% de entrada no mínimo.

A baixa desvalorização dos modelos maiores na hora da revenda também faz deles um bom investimento. “Para motos acima de 600cc nós conseguimos pagar mais. Em média, nós pagamos 23% menos do que o valor da tabela e 20% se for Honda”, diz Milton Ayabe, da Comstar. Segundo ele, a compra de motos grandes semi-novas passou a ser subsidiada pela marca, o que já é uma ajuda. “De um mês para cá, o Banco Honda está financiando motos com mais de 600cc, mas com entrada de 40%”, comenta.

Saiba comprar a sua usada

Para aqueles que resolveram aproveitar o momento para adquirir uma motocicleta semi-nova, seja ela de baixa ou alta cilindrada, de uma concessionária multimarcas, alguns cuidados podem evitar futuras dores de cabeça. “É importante exigir que a moto esteja no nome da loja. Isso impede que o veículo esteja envolvido em algum processo de pendência judicial, como um divórcio ou ação trabalhista, por exemplo, e não possa ser passado para o nome do comprador”, orienta Humberto Cury, da B &G. A revenda também deve fornecer documentação específica. “O cliente não deve abrir mão da Nota Fiscal, Laudo Pericial e do certificado de garantia fornecidos pela loja”, completa. Vale lembrar que os documentos atestam a integridade das partes mecânicas da moto e costumam ser pedidos por financeiras e administradoras de consórcio para os processos de alienação.

Fotos: Agência Infomoto/Divulgação

(Fonte: Agência Infomoto Carlos Bazela) - 09/09/2012
Honda Biz 100: A felicidade está na simplicidade

Para o historiador e filosofo norte-americano Henry David Thoreau a chave para a felicidade estava na simplicidade “em ter apenas o necessário”. Ao que parece essa foi a receita adotada pela Honda para relançar a Biz 100, já em sua versão 2013.

Segundo a fabricante foi pensando em quem busca economia, praticidade e baixo custo que a empresa “voltou às origens” e trouxe de volta ao mercado sua CUB de maior sucesso de vendas. Da antecessora, a Biz 100 herdará, com certeza, sua fama de robusta e quase indestrutível. Foram mais de 10 anos de produção e mais de um milhão de C 100 Biz emplacadas, por isso é tão fácil encontrar uma remanescente em nossas ruas seja a trabalho ou lazer.

Voltando a falar do novo modelo percebemos que poucos motociclistas notavam que se trata de um lançamento, tamanha proximidade com a Biz 125. Mas as semelhanças são puramente visuais como notamos na avaliação na cidade e na estrada.

Acelera! Vamos, acelera!

Como era de esperar o novo motor de apenas 97,1 cm³ de capacidade cúbica – o mesmo que equipa a CUB Wave no exterior – tem que trabalhar bastante para manter uma velocidade compatível com nossas estradas. Em nossa avaliação a versão ES (partida elétrica) superou os 100 km/h no velocímetro e, em alguns declives mostrava entusiasmo para chegar a incríveis 120 km/h. Mas para isso era preciso manter punho torcido enquanto o pequeno propulsor trabalhava na casa dos 7.000 giros buscando sua potência máxima de 6,43 cv. Nessa situação o piloto sente a vibração do motor nas pedaleiras e também nas manoplas. Você pode até dizer que a estrada não será a praia da Biz 100, porém muita gente a usará nas rodovias nos deslocamentos entre cidades. Apesar do ritmo frenético o baixo consumo foi destaque: pouco mais de 42 km/litro, isso projeta uma autonomia superior a 230 quilômetros.

Contudo é na cidade que a Biz “está em casa”, pois o motor (alimentado exclusivamente com gasolina) pode trabalhar em ritmo mais lento, já que o torque máximo de 0,71 kgf.m chega aos 4.000 giros. Não foi preciso trocar as marchas de forma excessiva para manter o giro do motor, pois o câmbio rotativo de quatro marchas se mostrou bem escalonado. Para os iniciantes no mundo das duas rodas, a embreagem centrifuga (que acopla os discos de embreagem com o aumento do giro do motor), é uma grande ajuda, pois a moto não corre o risco morrer nas saídas de farol, por exemplo. Na condição urbana o consumo melhorou para 49 km/litro.

Até aqui está tudo fácil, mas não é sempre um mar de rosas. Nas manhãs geladas o piloto sentirá falta da injeção eletrônica e precisa de paciência para um pequeno ritual. Abrir a torneira de combustível (lembra disso?), acionar totalmente o afogador, ligar a moto, esperar que o motor atinja a temperatura de trabalho e finalmente fechar o afogador e seguir em frente.

Enquanto aguarda poderá ajeitar seus pertences sob o banco onde cabe até um capacete fechado. Lá também está alojado o modesto estojo de ferramenta. Outra caraterística que faz dessa moto a segunda mais simples do line-up da Honda, perdendo apenas para a Pop, é a ausência do dispositivo de segurança no miolo da chave chamado shuttle key.

Na busca pelo menor preço e baixo custo de manutenção o modelo usa freios a tambor nas duas rodas. Embora a Biz não seja um modelo de alto desempenho, esse tipo de freio não tem a mesma eficiência que o freio a disco, portanto o piloto deve ficar atento aos espaços necessários de frenagem.

Na ciclística o chassi monobloco construído com tubos de aços e as suspensões reforçadas garantem que a Biz terá vida longa apesar dos buracos em nossas ruas e estradas. Equipada com rodas raiadas usa pneu 60/100 – 17 na dianteira e 80/100 – 14 na traseira. As medidas são estreitas, porém adequadas as necessidades e tem baixo custo de manutenção. Na pesquisa em São Paulo encontramos ao custo de R$ 106 o pneu dianteiro e R$ 126 o traseiro.

Destinada aos iniciantes no mundo das duas rodas a nova Biz tem pela frente o desafio de empolgar principalmente as mulheres. Essa fatia de consumidores, segundo dados da Fenabrave, responde por mais de 25% das vendas de moto. Para isso a fabricante oferece a cor rosa metálica, disponível apenas na versão compartida elétrica (ES).

Claro que nessa faixa de preço o custo é fundamental para o sucesso do produto. Na versão KS (partida a pedal) encontramos o modelo cotado a R$ 5.100, enquanto a versão ES (partida elétrica) seu preço praticado é de R$ 5.700.

Simples, porém agressiva

Ela pode ser meiga em suas cores e linhas, mas contra as concorrentes será bastante agressiva. Na mira da Honda estão outro modelos de baixa cilindrada fabricados aqui ou de origem chinesa como, por exemplo, Yamaha T115 Crypton (R$4.150, na versão K), Dafra Zig+ (R$ 4.250), Kasinski Win 110 (R$ 4.290) e Traxx Sky 125 (R$ 4.399).

A Honda não confirma, mas o relançamento de Biz 100 está diretamente ligado a intensão de barrar a ofensiva dos modelos de origem asiática e, consequentemente, ampliar ainda mais sua participação na base da pirâmide, já que o mercado de duas rodas deve dobrar em uma década.

Ficha Técnica

Motor OHC, monocilíndrico, 4 tempos, arrefecido a ar

Capacidade cúbica 97,1 cm³

Potência Máxima 6,43 cv a 7.000 rpm

Torque Máximo 0,71 kgf.m a 4.000 rpm

Alimentação Carburador com 15,9 mm de diâmetro de venturi

Capacidade do tanque 5,5 litros (1,5 litros de reserva)

Câmbio Rotativo de quatro velocidades

Suspensão dianteira Garfo telescópico com 100 mm de curso

Suspensão Traseira Braço oscilante com 86 mm de curso

Freio Dianteiro A tambor com 130 mm de diâmetro

Freio Traseiro A tambor com 110 mm de diâmetro

Chassi Monobloco


Dimensões (C x L x A) 1.891 x 726 x 1.087 mm

Altura do Assento 753 mm

Distância Mínima do Solo 130 mm

Distância entre-eixos 1.261 mm

Peso Seco 99 kg (ES)

Cores Preta, vermelha (versões KS e ES) e rosa metálico (apenas versão ES)

Preço público sugerido A partir de R$ 5.290 (ES)

Fotos: M. Maranhão/Agência Infomoto

(Fonte: Agência Infomoto Aldo Tizzani) - 09/09/2012
Yamaha Neo 115 fora de linha

A Yamaha não confirma oficialmente, mas a fabricação da Neo AT115 foi interrompida. Este ano foram produzidas apenas 100 unidades (em abril, segundo dados da Abraciclo). De lá pra cá nenhuma unidade saiu da linha de produção da Yamaha em Manaus (AM).

Para quem é fã do modelo, ainda há um pequeno estoque disponível nas concessionárias da marca. Um dos motivos que pode ter levado o fabricante a encerrar a produção é o alto número de componentes importados na Neo e também o bom desempenho de vendas da motoneta Crypton T115.

Como diferenciais, a pequena Neo 2012 oferece a praticidade da câmbio CVT, o design arrojado com inspiração nos modelos superesportivos da marca, o conforto traduzido pelo apoio para os pés, como nos scooters, e a segurança do freio na dianteira com disco de 220 mm de diâmetro e pinça de duplo pistão. O preço sugerido é de R$ 6.590.

(Fonte: Agência Infomoto ) - 02/09/2012
Suzuki lança dois novos modelos GSR 125 e GSR 125 S

A Suzuki acaba de lançar duas novidades para o mercado de motos de baixa cilindrada, a GSR 125 e a GSR 125S. As motocicletas devem desembarcar em setembro com o preço de R$ 5.990,00 para o modelo mais simples e R$ 6.490 para a versão S.

Apesar de já ter no mercado a EN Yes 125, a montadora informou que não vai deixar de comercializar o modelo. Com isso, a Suzuki passa a ter 6 modelos de motos até 150cc. Além dos dois lançamentos a marca conta com a GSR 150i, Yes 125, Intruder 125 e a automática Burgman.

Derivadas da GSR 150i, que não obteve um número expressivo de vendas no mercado, os dois novos modelos chegam para entrar na concorrência das motos de 125cc. As duas versões compartilham praticamente todo o conjunto da moto, chassi, motor, freios e suspensões.

O diferencial entre as duas esta apenas na parte frontal. A versão S possui um design diferenciado com uma carenagem cobrindo o farol, um spoiler abaixo do motor, semi-guidões com um apelo mais esportivo e painel digital com conta-giros analógicos. Enquanto a versão mais simples segue os traços da irmã mais velha GR 150i.

As duas versões da GSR 125 ainda não possuem injeção eletrônica, ambas são carburadas, mas ganharam um novo motor e um conjunto de suspensão traseira com amortecimento a gás.

Os modelos são equipados com motor 4 tempos monocilíndrico DOHC com refrigeração líquida, capaz de gerar potência de 8 cv a 9.000 rpm. O câmbio é de cinco marchas e a capacidade do tanque de combustível é de 14 litros.

Ambos os modelos possuirão uma versão cargo, voltada para frotistas e comerciantes que fazem entregas. A capacidade para transporte é de 20 kg de carga.

Ficha Técnica
Motor 4 tempos, 1 cilindro, DOHC, refrigeração líquida
Cilindradas 125 cm³
Diâmetro X Curso 57,0 x 58,6mm
Taxa de compressão 8,9:1
Sistema de lubrificação Cárter úmido
Sistema de Partida - Elétrica
Alimentação - Carburador
Tipo de ignição - Eletrônica
Potência máxima -8 hp (métrico) a 9.000 rpm
Comprimento Total - 2.055 mm
Largura Total - 730 mm
Altura Total - 1.090 mm
Distancia Mínima entre Eixos - 1.270 mm
Distancia do Solo - 165 mm
Altura do Assento - 735 mm
*MVOM - 134 kg
Pneu Dianteiro - 2.75-18 M/C (42P), sem câmara
Pneu Traseiro - 90/90-18 M/C (57P), sem câmara
Tanque de Combustível - 14 litros
Óleo do Motor - 1,100 litros (com troca de filtro)



(Fonte: Equipe MOTO.com.br) - 02/09/2012
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