O 12º Prêmio Imprensa Automotiva organizado pela Abiauto (Associação Brasileira da Imprensa Automotiva) teve como vencedores o Fiat Uno (Melhor Carro 2010) e a BMW S 1000 RR (Melhor Moto 2010). O corpo de jurados é formado por 73 jornalistas especializados. Confira abaixo os vencedores por categoria.
Carros
Carro Popular: Fiat Uno
Carro Nacional: Fiat Uno
Utilitário Esportivo: Audi Q5
Minivan/Monovolume: Citroën Aircross
Importado: Ford Fiesta
Picape: Chevrolet Montana
Motos
Urbana/Street: Dafra Citycom 300i;
Estradeira: BMW R 1200 GS
Esportiva: BMW S 1000 RR
A 26ª edição do Salão Internacional do Automóvel, que acontece no Pavilhão de Exposições do Anhembi (SP) até 7 de novembro, traz novas marcas ao cenário nacional e superesportivos que podem atingir mais de 400 km/h. Também é possível conhecer um modelo de corrida que custa R$ 10 milhões, automóveis construídos em alumínio, além de muitos carros-conceitos, híbridos e elétricos. Em resumo, o Salão do Automóvel apresenta 450 diferentes automóveis e o número recorde de 42 marcas, divididos em num espaço de 85 mil metros quadrados. Para a comemoração dos 50 anos do evento o público previsto pela organização deve chegar a mais 600 mil visitantes. Neste universo motor há também a participação de modelos de duas rodas e outros veículos em prol da mobilidade. As “estranhas no ninho” tem nome e sobrenome.
Lançada no início de outubro no Salão de Motos de Colônia (Alemanha), a BMW trouxe para o Brasil sua mais nova representante do segmento touring: a K 1600 GLT. Além de um design refinado, a moto está equipada com um enorme propulsor de 1,6 litro e seis cilindros. O primeiro nesta configuração fabricado pela BMW. O motor de 1.649 cm³ de capacidade gera 160 cv de potência máxima a 7.500 rpm e 17,8 kgf.m de torque máximo a 5.500 rpm. O que chama a atenção no novo modelo alemão é sua tecnologia embarcada: feios ABS integral, suspensões eletronicamente ajustáveis e farol de xênon. Detalhe: o farol se ajusta de acordo com o peso da moto e também acompanha a trajetória da motocicleta em curvas. O preço sugerido é de cerca de R$ 106 mil. Só para comparar, a K 1600 GLT é mais cara que o BMW 118i Top, que custa R$ 93.530. Uma moto mais cara que um carro, pode?
VFR 1200F e Transalp 700
Já a Honda trouxe para o salão dois produtos para pesquisa de mercado: a sport touring VFR 1200F, primeira motocicleta de série totalmente automática; e a trail XL 700V Transalp, equipada com motor bicilíndrico em “V”. Apesar da pesquisa de mercado, já é dada como certa a importação das duas motos para o mercado nacional.
A VFR 1200F conta como motor de quatro cilindros em “V” de 76 graus, de 1273 cm3, refrigerado por líquido e injeção eletrônica PGM-FI. A potência máxima declarada é de 172,7 cv a 10.000 rpm e com torque máximo de 13,2 kgf.m a 8.750 rpm. No modelo não há pedal de embreagem, muito menos manete de embreagem. As trocas de marcha são feitas por meio de um seletor. Resultado: mais agilidade para retomadas e ultrapassagens. Outro ponto de destaque é o design requintado. A VRF 1200F traz ainda rodas de liga leve, pneus de perfil esportivo, suspensões ajustável e potentes freios.
Já a topa tudo XL 700V Transalp deve chegar ao Brasil para destronar a Yamaha XT 660R e desacelerar o crescimento das vendas da BMW G 650 GS. Veterana no mercado europeu, a Transalp 700 traz motor bicilíndrico em “V” de 680,2 cm3 de capacidade, refrigerado à água e com sistema de injeção PGM-FI. Gera 60 cv a 7 750 rpm e 6,12 kgf.m a 5 500 rpm. Versátil e pronto para encarar qualquer adversidade, seja na cidade ou no campo, o modelo é encorpado, traduzido pelo tanque de combustível de 17,5 litros e também pelo conjunto óptico dianteiro, com farol redondo e parabrisa. Na Europa há uma versão equipada com sistema de freios ABS. O que nos resta agora é só esperar...
De quebra, a marca nipônica apresenta também a CG 150 Fan ESDi 2011, que conta com a tecnologia Mix Fuel Injection. A outra novidade é que a motinho está equipada com freio a disco na dianteira. A nova CG Fan, que começa a ser comercializada em novembro, conta com o selo “Flex” em sua tampa lateral, reforçando o compromisso ambiental da empresa, primeira a fabricar modelos que podem rodar com gasolina ou etanol em qualquer proporção.
“De carona” na Ford, a nova Yamaha XTZ 250 Ténéré foi estrategicamente colocada na caçamba de uma picape Ranger Sport. A trail está equipada propulsor de 250 cc com injeção eletrônica, que gera 21 cv a 7.500 rpm e torque máximo é de 2,10 kgf.m a 6.500 rpm. No novo modelo Yamaha a relação de marchas foi alongada para melhorar o desempenho na estrada. Outra destaque é seu visual arrojado, de acordo com a família Ténéré – 660 e 1200. O tanque com capacidade de 16 litros de gasolina oferece autonomia de mais de 400 quilômetros .
Exóticos e side by side
Atenta às novas tendências de mobilidade urbana, a Volkswagen apresenta no Salão do Automóvel uma solução bastante inovadora para deslocamentos de curta distância: o protótipo Bik.e . Com design inovador, o modelo tem autonomia de 20 km, velocidade máxima de 20 km/h e pesa somente 20Kg. Dobrada, a bicicleta, que tem rodas de aro 20, pode ser carregada no compartimento do estepe ou no porta-malas do veículo. A bicicleta tem um sistema de recarga a partir do próprio sistema elétrico do veículo, estando sempre pronta para uso.
Já a Honda exibe o U3-X, um dispositivo de mobilidade pessoal. O sistema é o primeiro do mundo que permite o movimento em todos os sentidos. Compacto e construído sobe uma única roda, o monociclo hi-tech se encaixa entre as pernas do usuário, assegurando livre circulação. Além disso, o “piloto” do U3-X pode ajustar a velocidade, mover, girar e parar em todas as direções. Para mudar de direção, basta inclinar o corpo para o sentido desejado. Essa forma de controle permite que o usuário se mova a uma velocidade de até 6 km/h.
Para quem gosta de um pouco mais de emoção, a Polaris do Brasil apresenta na 26ª edição do Salão do Automóvel sua linha completa de modelos side by side.
Ou seja, veículos que podem transportar duas ou quatro pessoas. Esses “mini-jeeps” estão equipados com duas versões de motores – mono ou bicilíndricos –, que vão de 498 a 760 cm3 de capacidade. Já as potências variam de 36 a 55 cv. Outro destaque da Polaris é o modelo Ranger EV. Equipado com motor elétrico de 48 volts, cujo desempenho pode ser comparado a um modelo à combustão de 30 cv de potência. O Polaris EV chega a uma velocidade máxima de 40 km/h e conta com tração integral nas quatro rodas. A Polaris comercializa uma completa linha de quadriciclos, garantindo diversão para adultos, jovens e crianças.
26º SALÃO INTERNACIONAL DO AUTOMÓVEL
Data : De 27 de Outubro a 7 de Novembro de 2010
Horário : 27/10 - das 14h às 22h (entrada até às 21h) 28/10 a 06/11 - das 13h às 22h (entrada até às 21h) 07/11 - das 11h às 19h (entrada até 17h)
Local : Pavilhão de Exposições do Anhembi - Av. Olavo Fontoura, 1.209 - Santana - São Paulo – SP
Ingressos na Bilheteria : R$ 40,00 adulto e R$ 30,00 infantil, por dia de visitação.
Estacionamento: R$ 25,00 (carros) e R$ R$ 15,00 (motos)
FOTOS: Mario Villaescusa
www.salaodoautomovel.com.br
Jorge Lorenzo continuou seu recorde perfeito em Estoril na MotoGP, após vencer pela terceira vez no circuito desde a pole. Valentino Rossi foi superado por seu companheiro de equipe e acabou em segundo.
Depois de um começo de fim de semana com o clima horrível, tão ruim que duas sessões de treinos foram canceladas por conta da forte chuva, a penúltima etapa da MotoGP aconteceu no seco. Algo que ninguém podia prever e nenhum dos pilotos utilizou pneus slick.
As condições climáticas fizeram sua primeira vítima antes mesmo da prova começar. O novato do ano, Ben Spies, caiu de sua moto e deslocou seu tornozelo esquerdo à caminho do grid, na volta de apresentação.
Lorenzo largou da primeira posição e logo na primeira volta teve que defender o posto de Andrea Dovizioso, Nicky Hayden e Rossi, que vinham logo atrás.
Casey Stoner caiu para a sétima posição depois da primeira curva. O piloto da Ducati conseguiu ultrapassar Marco Melandri e logo depois já estava na briga pela primeira posição com Hayden, Lorenzo e Rossi.
Hayden conseguiu ultrapassar Lorenzo rapidamente para liderar na segunda volta, mas logo depois foi superado pelos dois pilotos da Fiat Yamaha, Rossi na frente de Lorenzo, e por seu companheiro de equipe, Stoner.
Rossi rapidamente abriu alguns décimos. Enquanto isso, Lorenzo ficou um pouco mais atrás sofrendo uma pressão de Stoner. Até que o australiano, que venceu três das últimas quatro corridas, caiu no fim da última curva na volta cinco. Essa foi a quinta queda de Stoner no ano.
Rossi, então, criou uma liderança de dois segundos antes de Lorenzo retomá-la. O espanhol, pilotando com seu equipamento de “astronauta” conseguiu escapar de Rossi e abriu uma enorme diferença para o italiano, 8s629.
Andrea Dovizioso se juntou aos pilotos da Fiat Yamaha no pódio, depois de superar Marco Simoncelli, que fez uma corrida espetacular e conquistou sua melhor colocação na categoria rainha, o quarto lugar. Nicky Hayden ficou em quinto, Randy de Puniet sexto e Colin Edwards sétimo.
Daniel Pedrosa, que se retirou da etapa da Austrália, recebeu a bandeira quadriculada na oitava posição. Marco Melandri e Hector Barbera completaram os dez melhores.
Resultados:
1) Jorge Lorenzo (ESP/Fiat Yamaha), 46min17s962
2) Valentino Rossi (ITA Fiat Yamaha), 46min26s591
3) Andrea Dovizioso (ITA/Repsol Honda), 46min44s437
4) Marco Simoncelli (ITA/San Carlo Honda Gresini), 46min44s496
5) Nicky Hayden (EUA/Ducati Marlboro), 46min45s116
6) Randy de Puniet (FRA/LCR Honda), 46min46s259
7) Colin Edwards USA Monster Yamaha Tech 3 46min48s071
8) Dani Pedrosa (ESP/Repsol Honda), 47min02s909
9) Marco Melandri (ITA/San Carlo Honda Gresini), 47min31s611
10) Hector Barbera (ESP/Paginas Amarillas Aspar), 47min35s683
11) Alvaro Bautista (ESP/Rizla Suzuki), 47min35s870
12) Hiroshi Aoyama (JAP/Interwetten Honda), 47min50s987
13) Loris Capirossi (ITA/Rizla Suzuki), 47min57s714
O campeão Mundial de Motovelocidade do ano passado, Valentino Rossi, disse que seu tão confiável chefe de equipe Jeremy Burgess continuará com ele até sua aposentadoria.
Após meses de especulações sobre se o lendário australiano iria ou não com Rossi para a Ducati em 2011, o par anunciou que sua relação irá sim continuar na equipe italiana.
“Jerry continua comigo até eu me aposentar”, disse Rossi sobre o homem que o ajudou a assegurar sete campeonatos mundiais nas últimas onze temporadas.
“Conversei com a Ducati e acredito que tudo correrá como planejamos”, disse Burgess antes da penúltima etapa da temporada 2010 do campeonato, no circuito de Estoril, Portugal.
Olhando para os veículos de duas rodas nas grandes cidades é cada vez mais comum ver scooters em vez de apenas motocicletas. Além do aumento na quantidade dos práticos veículos, os pilotos são os mais distintos. Jovens estudantes, mulheres e até mesmo executivos engravatados. As charmosas “motinhos” já são um sucesso na Europa há muitos anos em função de sua praticidade para os curtos deslocamentos urbanos. Mas somente agora começam a cair de vez no gosto do brasileiro. Essa tendência é comprovada a cada novo lançamento do setor de duas rodas.
Até meados de 2009 o Suzuki AN 125 Burgman liderava o segmento e tinha pouca concorrência. Seu principal rival era o Yamaha Neo AT 115. Porém a Honda resolveu entrar na briga com lançamento do Lead 110, em junho do ano passado. Depois foi a vez de a Dafra trazer o Smart 125 também com injeção eletrônica. Com isso a concorrência se acirrou.
Atualmente, segundo a assessoria da Suzuki, a Burgman 125 está acabando nas concessionárias e uma substituta deve ser lançada em breve. Tomando como base o Lead 110 fica fácil entender o crescimento do segmento. No ano de 2009 foram emplacadas 5.765 unidades do scooter de 110 cc da Honda. Neste ano, até agosto, já ganharam as ruas nada menos que 12.583 novas unidades. Mais que o dobro, em menos tempo.
Por que um scooter?
Mas afinal o que atrai tantos motociclistas a comprarem um scooter? A resposta simplificada em apenas uma palavra: praticidade. O tatuador de 34 anos Leonardo Alves tem em sua garagem uma Harley-Davidson customizada e uma Burgman 125 amarela. Não é difícil saber com qual moto ele vai trabalhar todos os dias. Leonardo usa o scooter por ser um veículo mais ágil, prático e econômico. E seu carro já completa 40 dias parado na garagem.
A facilidade na hora de estacionar também contou pontos para Marcos Camargo. O assessor de imprensa de 26 anos comprou recentemente seu terceiro scooter, um Dafra Smart 125. Para ir e voltar do trabalho roda 26 km por dia. De carro gastaria mais combustível e tempo. Nos finais de semana Marcos também usa o scooter para pequenos deslocamentos: “Só uso o carro à noite ou quando está chovendo”. A injeção eletrônica, que resulta em menor índice de poluentes e mais economia, foi um dos fatores que o fez optar pelo modelo da Dafra.
Pelo mesmo motivo o engenheiro de 29 anos Rafael Donadio comprou a Lead 110. Até o ano passado ele tinha dois carros. Depois que comprou o scooter, se desfez de um dos automóveis. “De tanto que uso o scooter acabei vendendo meu carro”, confessa. Como reside a menos de 10 km de distância do trabalho, Rafael considera no mínimo irracional usar um carro para percorrer essa distância. Um dos elogios do engenheiro vai para o espaço embaixo do banco, que torna o veículo prático até mesmo para pequenas compras.
Dia-a-dia
No dia-a-dia é que o scooter mostra sua valentia. Apesar da maioria dos modelos ter motor de até 125 cc, o desempenho surpreende. Com o baixo peso é fácil sair na frente dos carros e sua agilidade torna fácil a tarefa de desviar de obstáculos pelo caminho.
Outro trunfo dos scooters é o cambio CVT (transmissão continuamente variável). Primeiro porque não exige grande manutenção. E depois porque não é preciso se preocupar com marchas e embreagens. Basta apenas acelerar que o motor e o câmbio fazem todo o trabalho. Um fator positivo para quem cansou de estragar o sapato nos pedais de câmbio.
De olho no bolso
O custo-benefício também é interessante nos scooters. Em uma concessionária Honda, por exemplo, a Lead 110 custa R$ 5.650, apenas R$ 510 a mais que a CG 125 Fan KS, a mais básica. Os equipamentos de série também são atraentes: todas as scooters vendidas no Brasil são equipadas rodas de liga leve, freio a disco dianteiro e partida elétrica – itens, muitas vezes, ausentes em motos de 125 cc.
Na hora de abastecer, mais economia. Por sua baixa capacidade cúbica, muitos scooters rodam mais de 30 quilômetros com apenas um litro de combustível – apesar de o consumo ser maior que nas motos de 125cc.
Outro fator importante é a praticidade. Todos os modelos têm espaço sobre o banco, alguns com capacidade para levar até um capacete fechado, outros comportam pelo menos a mochila. Sem falar no espaço que há no porta-luvas no escudo frontal.
Big scooters
As novidades no segmento de scooters maiores mostram que há, de fato, um mercado em potencial. Há bastante tempo no mercado, o Suzuki Burgman 400 já está em sua terceira geração por aqui. Entretanto, tem preço de R$ 26.900 - já bem distante dos pequenos.
Mas o último lançamento do setor no Brasil, a Dafra Citycom 300i, promete acirrar a briga também no segmento. Com preço sugerido de R$ 12.290, o Citycom de 300cc é fruto da parceria entre a brasileira Dafra e taiwanês SYM. Segundo o presidente da Dafra, Creso Franco, há consumidores que já possuem scooter e querem trocá-la por um veículo maior, mas sem abandonar a categoria.
Outra novidade é sobre a maior scooter vendida no Brasil, a Suzuki Burgman 650. O modelo, que agora será montado no Brasil no regime de CKD, ganhou novas cores e um preço mais convidativo: R$ 37.900. Antes, importado, saia por mais de R$ 50.000.
Modelos
Honda Lead 110
Motor: Monocilíndrico 108 cm³
Alimentação: Injeção eletrônica
Rodas: 12 polegadas (D) e 10 polegadas (T)
Capacidade do tanque: 6,5 litros
Preço: R$ 5.650
Dafra Smart 125
Motor: Monocilíndrico 124,6 cm³
Alimentação: Injeção eletrônica
Rodas: 10 polegadas (D) e 10 polegadas (T)
Capacidade do tanque: 6,9 litros
Preço: R$ 5.490
Dafra Citycom 300i
Motor: Monocilíndrico 263,7 cm³
Alimentação: Injeção eletrônica
Rodas: 16 polegadas (D) e 16 polegadas (T)
Capacidade do tanque: 10 litros
Preço: R$ 12.290
Suzuki Burgman 125
Motor: Monocilíndrico 125 cm³
Alimentação: Carburador
Rodas: 10 polegadas (D) e 10 polegadas (T)
Capacidade do tanque: 7,8 litros
Preço: R$ 6.490
Suzuki Burgman 400
Motor: Monocilíndrico 400 cm³
Alimentação: Injeção eletrônica
Rodas: 14 polegadas (D) e 13 polegadas (T)
Capacidade do tanque: 13,5 litros
Preço: R$ 26.900
Suzuki Burgman 650
Motor: Bicilíndrico 638 cm³
Alimentação: Injeção eletrônica
Rodas: 15 polegadas (D) e 14 polegadas (T)
Capacidade do tanque: 15 litros
Preço: R$ 37.900
Yamaha Neo AT 115
Motor: Monocilíndrico 115 cm³
Alimentação: Carburador
Rodas: 16 polegadas (D) e 16 polegadas (T)
Capacidade do tanque: 4,8 litros
Preço: R$ 6.459