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Kawasaki Concours 14 aposta em motor e eletrônica

Apresentada para o público brasileiro em outubro, durante o Salão Duas Rodas 2011, a Concours 14 foi um dos três lançamentos da marca japonesa no evento. A nova grã-turismo da

Kawasaki chega por aqui com preço sugerido por volta dos R$ 50 mil e, segundo a montadora, estará disponível nas concessionárias ainda este ano.

Depois de consolidar seu nome no Brasil com as motos esportivas da família Ninja, a Casa de Akashi traz ao país a sua primeira grã-turismo de luxo. As dimensões maiores, o grande pára

-brisa com ajuste elétrico e a presença das malas laterais, fazem da Concours 14 uma moto ideal para longas viagens e uma concorrente direta de outros modelos que já conquistaram

espaço no mercado nacional, como a BMW K 1300S e a Honda VFR 1200F.

A carenagem integral protege o piloto das rajadas de vento, deixando-o protegido atrás do grande parabrisa. Uma eventual garupa também encontra conforto nessa grã-turismo da

Kawasaki. O banco com altura de 815 mm é bipartido e as pedaleiras mais baixas fazem com que o passageiro não precise dobrar muito os joelhos e fique em uma posição mais

confortável. Para garantir o máximo conforto tanto para o piloto quanto para a garupa, a moto tem transmissão feita por carda, que também não necessita de lubrificação e nem

manutenção tão freqüente.

Visualmente, a Concours carrega linhas semelhantes às de sua irmã mais veloz, a ZX-14R. Entretanto, os dois blocos do conjunto óptico são maiores e ocupam toda a frente da moto,

proporcionando uma melhor iluminação para viagens noturnas. Os grandes retrovisores acompanham as proporções do modelo e foram colocados logo abaixo do pára-brisa, formando uma

linha com o painel de instrumentos. Composto por uma tela de LCD e dois grandes mostradores analógicos com funções de velocímetro e conta-giros, o painel inclui também as luzes

espias.

Força e conforto para longas viagens

Derivado da ZX-14R, o propulsor que equipa a Concours é um quatro cilindros em linha de 1352 cm³, refrigeração líquida, e duplo comando das 16 válvulas no cabeçote. A relação de

diâmetro x curso de 84,0 x 61,0 Sua potência máxima é de 155 cv a 8.800 rpm.

Mesmo sendo uma moto relativamente pesada (304 kg) a Concours 14 possui um torque de 13,9 kgf.m a 6.200 rpm, o que garante desempenho suficiente para ultrapassagens na estrada.

Toda essa força é contida pelos freios a disco em formato de margarida que contam com sistema ABS. Na dianteira, discos duplos de 310 mm com pinça e pistão duplos. Na roda traseira, o

disco de 270 mm conta com pistão simples.

A postura de pilotagem da Concours 14 também sugere o conforto necessário para longas viagens. Montada sobre um quadro de alumínio, os guidões mais altos e os pedais mais baixos,

assim como os do garupa, poupam a coluna e os joelhos de grandes esforços.

Esta Kawasaki também conta com um refinado sistema de suspensão. A balança traseira tem 136 mm de curso, sistema monoamortecida com amortecedor a gás, enquanto o conjunto

dianteiro traz garfo telescópico invertido “upside-down” de 113 mm de curso. Ambas têm pré-carga e compressão da mola ajustáveis.

Tecnologia na ponta dos dedos

Além do sistema ABS K-ACT (Kawasaki Advanced Coactive-breaking Technology), que distribui a tensão de frenagem entre as duas rodas, a Concours 14 conta com outros itens eletrônicos

para tornar o passeio mais seguro, como aquecedores de manopla e uma programação na central eletrônica que prioriza o consumo de combustível, limitando o motor a 6.000 rpm e 160

Km/h.

A Concours também está equipada com controle de tração ajustável em três níveis. A diferença, no entanto, ficam por conta dos sensores que diminuem a potência entregue pelo motor

caso detectem perda de aderência nas rodas e um sistema de monitoramento de pressão nos pneus, cujas informações são exibidas na tela de LCD do painel, dois ótimos aliados para se

evitar acidentes nas estradas.

Para dificultar o trabalho dos ladrões, a grã-turismo japonesa segue o exemplo de marcas como a Ducati e traz também um sistema de ignição por aproximação, sem a necessidade de se

colocar a chave no contato. Basta apenas que ela esteja no bolso do piloto.

Mercado

Com preço estimado na casa dos R$ 50.000 a Concours 14 vem como uma opção mais em conta se comparada à BMW K 1300 S, cuja versão Standard – que também tem freios ABS – sai

por R$ 68.900. A diferença é ainda maior quando comparada com a Honda VFR 1200F, cujo preço sugerido é de R$ 69.900. No entanto, fica a dúvida se toda a eletrônica embarcada da

Kawasaki será páreo para a tradição da BMW e para o câmbio automático da Honda, mesmo sendo oferecida por um preço menor.

Fotos: Divulgação

(Fonte: Carlos Bazela) - 21/02/2012
Rio Harley Days: Três dias de motos e muita diversão

Durante os dias 4, 5 e 6 de novembro a cidade do Rio de Janeiro viveu uma verdadeira apoteose de Harley-Davidson. A centenária marca de motocicletas dos Estados Unidos trouxe pela

primeira vez para a América do Sul o festival Harley Days, um mega evento que acontece todos os anos em vários países do mundo e agora desembarcou na cidade maravilhosa com

diversas atrações para quem curte motocicletas custom, rock’n’roll e tudo o envolve o estilo de vida sobre duas rodas.

O local escolhido para receber os três dias de festa do Rio Harley Days não podia ser melhor: a Marina da Glória, no Aterro do Flamengo, às margens da Baía de Guanabara e em frente ao

Pão de Açúcar e Morro da Urca, com seu charmoso bondinho. Com tantos atrativos para os fãs de Harley-Davidson, é claro que o MOTO.com.br não podia ficar de fora e por isso tratamos de

correr para o Rio de Janeiro para conferir de perto tudo o que aconteceu no primeiro Harley Days no Brasil.

Confira nossa galeria de fotos com tudo que aconteceu de mais importante e acompanhe as informações para ficar por dentro do evento. Se você perdeu o “carnaval” da Harley-Davidson no

Rio de Janeiro também não precisa ficar com inveja da gente por causa disso, pois o presidente da Harley-Davidson, Matt Levatich, conversou com a reportagem do MOTO.com.br e disse

que a intenção é que o Rio Harley Days faça parte da programação turística do Rio de Janeiro. Então fique ligado porque o Rio Harley Days pode repetir a dose em 2012.

O público que compareceu ao Rio Harley Days pôde conferir e participar de dezenas de atividades e atrações. As 19 motos que fazem parte do line-up da marca no Brasil estavam por lá

expostas para delírio da massa. Alguns modelos também estavam à disposição para test-drive e passeios por pontos turísticos da cidade, com a supervisão do motociclista, aventureiro e

gourmet, Fernando Garcia, idealizador da Rota Gourmet.

A linha de produtos e acessórios da boutique Harley-Davidson também foi um ponto de grande visitação. Todos queriam ver as novidades de roupas estilizadas com a lendária marca de

Milwaukee. As camisetas, jaquetas, assim como apetrechos e peças de vestuário foram vendidos aos montes nos três dias do evento. Também estavam por lá estandes e tendas de motos

customizadas, exposição do Camaro (carro esportivo da Chevrolet), agências de viagens com roteiros de motos, tattoo shop, do Salão Bike Show (evento que acontece em janeiro no Rio de

Janeiro), praça de alimentação, além de um espaço das guitarras Gibson.

Falando de som, o rock’n’roll foi o estilo musical que cadenciou o os três dias do Rio Harley Day com apresentações na sexta-feira (4/11) de Creedence Clearwater Revival e DJ Iraí Campos,

no sábado (5/11) com shows Beatles Cover, RPM e Maurício Gasperini e no domingo (6/11) com shows de Blitz e Nazi, que fecharam o evento com chave de ouro. Agora é cruzar os dedos e

torcer para a próxima edição do Harley Days acontecer o quanto antes.

Números do Rio Harley Days

Público: mais de 30 mil pessoas

Nº de motos no desfile: aproximadamente 1.500 motos

Nº de inscrições para test ride: 200

Nº de inscrições para passeio guiado: 84

Quantidade de alimentos arrecadados: 5 toneladas para a instituição Saúde Criança

Fotos: Aladim Lopes Gonçalves, Marcio Viana e Divulgação

Yamaha realiza recall para a Fazer 250

A Yamaha convocou esta semana os proprietários da Fazer YS 250 e Fazer 250 Limited Edition para um recall. A marca informa que pode haver a necessidade de substituir componentes da

suspensão traseira que integram a balança.

As motos que fazem parte dessa convocação são:
• Fazer YS 250 - anos: 2006 a 2008 chassis: 9C6KG017060000001 a 9C6KG017080119994.
• Fazer 250 Limited Edition - ano: 2008 chassis: 9C6KG027080000001 a 9C6KG027080005100


(Fonte: Agência Infomoto ) - 21/02/2012
Dafra Riva 150 encara duelo com a Kasinski Comet 150

Dafra e Kasinski têm muito em comum. Ambas contam com parcerias internacionais para ganhar mercado dentro no cenário nacional. Para isso, tanto Kasinski como Dafra precisaram buscar

produtos (motos) com qualidade para desmistificar a imagem ruim deixada no início do século — lembrando que a Kasinski foi comprada pela sino-brasileira CR Zongshen, junção da CR

Motors de Claudio Rosa com a chinesa Zongshen. E parece que elas conseguiram.



Poderia citar alguns modelos que hoje já fazem sucesso entre os motociclistas, entretanto o foco é o duelo das duas 150cc: Dafra Riva 150 contra a Kasinski Comet 150. Nada mais justo

do que colocar frente a frente duas motos novas no mercado e que chegam para disputar o segmento (street de baixa cilindrada) mais importante para as fabricantes — além de representar

mais de 90% do mercado de duas rodas ele é o nicho mais rentável para os fabricantes.



Enquanto a Comet 150 foi lançada no fim de 2010 com uma proposta inovadora, quando disponibilizava ao comprador um ano de seguro grátis e três anos de garantia, a Riva 150 chegou

recentemente às revendas Dafra e ainda causa curiosidade nos motociclistas nas ruas e frentistas dos postos de gasolina. Isso porque a Riva foi lançada no Salão Duas Rodas 2011 em

parceria com a Haojue, líder de vendas na China há oito anos. Já a Comet nasceu, digamos, de parto natural. Fabricada pela Zongshen na China, a Comet é vendida no Brasil pela CR

Zongshen. Vale ressaltar que todas as motos provenientes de parcerias internacionais passam por inúmeros testes para chegar e se adequar ao nosso mercado.



Arquitetura mecânica

Realizado os devidos testes, as duas motocicletas desembarcaram no Brasil com arquiteturas mecânicas semelhantes. Infelizmente, ainda dotadas de carburador, Comet 150 e Riva 150

forçam o piloto a descer à garagem mais cedo, tudo para esquentar a moto antes de partir para o trabalho. Em pleno verão perdem-se cinco minutos diários nesse ritual, tempo que deve

aumentar no inverno.



Além da alimentação (por carburador) obsoleta, o motor, no caso da Comet 150, mostra outro defeito: vibra muito. Pilotando por 10 quilômetros pode parecer exagero de minha parte, mas

experimente rodar 50 km diários que comprovará. E a solução é simples, bastaria instalar um balanceador, como fez a Dafra na Riva 150. O nível de vibração diminui substancialmente.



A Riva 150 conta com motor monocilíndrico de 149,4 cm³, comando simples no cabeçote (OHC), quatro tempos e arrefecimento a ar. De mecânica simples, oferece potência de 12,1 cv a

8.250 rpm e torque máximo de 1,11 kgfm a 6.600 rpm. O monocilíndrico de 149 cm³ com comando simples no cabeçote (OHC) e refrigeração a ar da Comet 150 oferece 12,9 cavalos de

potência máxima a 8.000 rpm e torque máximo de 1,24 kgfm a 6.000 rpm. Não notei muita diferença na cidade de um propulsor para o outro, mas foi só pegar a Rodovia Anchieta que

apareceram as disparidades.



Ao engatar a quinta e última marcha em ambas às motos, fica nítida a relação de marchas mais longa da Riva 150, pensando em alcançar maior velocidade final. A Comet pede a

inexistente sexta marcha na estrada, no entanto, permite que o piloto faça menos trocas de marchas dentro da cidade. E elogios para o câmbio de ambas: o encaixe de marchas é preciso

nas duas motos, mesmo a unidade da Riva sendo zero quilômetro.



Conjuntos ciclísticos

Montada sobre um quadro do tipo diamante, a Comet 150 traz suspensões telescópicas convencionais, na dianteira, e sistema de amortecimento bichoque, na traseira (o curso das

suspensões não foi divulgado pela fabricante). E a nova Dafra está equipada com os mesmos sistemas tradicionais: na dianteira, garfo telescópico de 105 mm de curso. Na traseira,

sistema bichoque com 77 mm de curso.



Os conjuntos de suspensões apresentaram funcionamento bastante macio, privilegiando o conforto ao invés da esportividade. Uma opção de acordo com a proposta urbana das duas

motocicletas.



A diferença fica por conta do chassi tubular em aço da Riva. Mas nada que altere a pilotagem ou valha um comentário. O que realmente vale destacar são os pneus escolhidos pela Kasinski

e Dafra para equipar os dois modelos. Ambas seguem a receita da líder no segmento e calçam suas rodas de liga leve de 18 polegadas com os pneus Pirelli City Demon, o mesmo da Honda

CG 150. Dessa forma a Kasinski abandona os antigos pneus chineses Cheng Shin com diferentes desenhos na banda de rodagem mostrados no lançamento da Comet em 2010.



Os freios, disco dianteiro de série e freio tambor na traseira, são suficientes para parar com segurança os 134 kg (a seco) da Kasinski. Todavia, a Dafra superou com facilidade a sua

concorrente neste quesito. Com cáliper de dois pistões no disco dianteiro, a Riva freia muito melhor do que a Comet, que tem cáliper simples. Já o tambor traseiro da Riva se assemelha ao

da Comet, mas, mesmo assim, o conjunto de freios da Dafra está bem melhor que o da Kasinski.



Ergonomia e praticidade

Quando o assunto é a posição de pilotagem, semelhanças voltam a aparecer. A posição das pedaleiras nos dois modelos é ideal para o dia a dia e não cansam o piloto. O que difere é o

guidão. A Riva oferece guidão alto e curto, melhor para trafegar em meio aos carros, no entanto, um pouco estreito exigindo mais força para contornar curvas. Já o guidão da Comet 150 é

mais largo, deixando a frente da moto mais “leve”, porém permite que os braços do piloto fiquem mais relaxados.



Vale destaque para o bagageiro de série da Comet 150, apto a receber a instalação de um baú – item ausente da Riva. Já a Dafra mostrou preocupação com a garupa e equipou a Riva com

um pino atrás da pedaleira traseira onde, além de apoiar o calcanhar, pode-se amarrar bagagens. A espuma dos bancos segue os mesmo padrões, sendo a Riva um pouco mais confortável.



Gosto é gosto

Retrovisores, comandos de punho e alças para a garupa também são muito parecidos, quase iguais. Trazem até mesmo lampejador de farol. E uma crítica a Dafra. A Riva 150 não tem botão

corta corrente, o que causa estranheza ao montar. Em contraponto a nova motocicleta da Dafra apresenta um nível de acabamento superior ao da Comet 150. Na Riva, diversas peças, como

os punhos, parafusos, soldas, enfim, mostram mais preocupação da fábrica com os detalhes.



Ambos os painéis são completos e contam até com conta-giros, uma exceção no segmento. Trazem também um display digital com velocímetro, hodômetros e indicador de marcha. Na Riva,

o marcador de combustível é digital, enquanto na Comet é analógico.



Para muitos o design é um fator determinante. Mas como gosto é gosto, deixo as fotos falarem por si só. A Comet 150, no fim de 2010, ganhou um conjunto óptico moderno, com a lanterna

dianteira em LED e um visual bem harmônico com o modelo. Todavia, esqueceram de redesenhar a lanterna traseira, que destoa do conjunto.



Por outro lado, na Riva 150 o spoiler sob o motor e as duas carenagens que acompanham o tanque dão à nova Dafra um ar mais esportivo, ideal para também curtir essa moto nos finais de

semana.



Conclusão

Com preço agressivo de R$ 4.990, a nova street da Dafra entra na briga por uma fatia de mercado dominado pelas Honda CG 150 Fan (R$ 6.680, versão ESDi), Yamaha Factor YBR 125 ED

(R$ 6.851) e Suzuki Yes SE (R$ 5.890). Já a Kasinski Comet 150 é vendida por R$ 5.390, com três anos de garantia, mas sem o seguro de um ano oferecido à época de seu lançamento.



O fato de ser um lançamento e o visual mais moderno – com aletas no tanque e spoiler – já dão de cara uma vantagem para a Dafra Riva 150. Além disso, a Riva apresenta um acabamento

melhor, um conjunto de freios superior e um motor que vibra menos – características que a posicionam mais próxima das líderes do segmento.



Mas, além desses fatores, o que pesa ainda mais a favor da nova street Dafra é o preço inferior. Afinal, com R$ 400,00, o motociclista pode investir em equipamento de segurança, como

uma jaqueta ou um bom capacete.



Fichas Técnicas



Kasinski Comet 150

Motor: 149 cm³, monocilíndrico, OHC, quatro tempos e arrefecimento a ar

Potência máxima: 12,9 cv a 8.000 rpm

Torque máximo: 1,24 kgfm a 6.000 rpm

Câmbio: 5 velocidades

Diâmetro e curso: 62,0 x 49,5 mm

Alimentação: Carburador PZ 27

Quadro: Tipo diamante

Partida elétrica ou a pedal

Suspensões: Dianteira por garfo telescópico. Traseira bichoque ajustável

Freios: Dianteiro a disco simples com pinça de único pistão. Traseiro a tambor

Pneus: Dianteiro 2.75/18. Traseiro 90-90/18

Comprimento: 2.060 mm

Altura: 1.120 mm

Largura: 780 mm

Entre-eixos: 1.320 mm

Altura mínima do solo: 170 mm

Tanque: 18,5 litros

Peso: 134 kg (a seco)

Freio dianteiro: Disco simples

Freio traseiro: Tambor

Pneu dianteiro: 2.75 / 18

Pneu traseiro: 90/90-18

Cores: Preta, Vermelha e Prata

Preço sugerido: R$ 5.390




Dafra Riva 150

Motor: Monocilíndrico, 149,4 cm³, quatro tempos, OHC, refrigerado a ar

Potência: 12,1 cv a 8.250 rpm

Torque: 1,11 kgfm a 6.600 rpm

Câmbio: 5 velocidades

Alimentação: Carburador

Quadro: Tubular em aço

Partida elétrica ou a pedal

Suspensão dianteira: Garfo telescópico com 105 mm de curso

Suspensão traseira: Sistema Bichoque com curso de 77 mm

Comprimento: 1.995 mm

Altura: 1.095 mm

Largura: 760 mm

Entre-eixos: 1.280 mm

Altura mínima do solo: 178 mm

Tanque: 13,3 litros

Peso (em ordem de marcha): 136 kg

Freio dianteiro: Disco simples com 240 mm de diâmetro

Freio traseiro: Tambor

Pneu dianteiro: 2.75-18

Pneu traseiro: 90/90-18

Cores: Pérola, vermelha e preta

Preço sugerido: R$ 4.990



Fotos: Doni Castilho

(Fonte: Agência Infomoto André Jordão) - 21/02/2012
Suzuki faz recall de motocicletas de alta cilindrada

A J. Toledo da Amazônia, responsável pelas vendas das motos Suzuki no Brasil, iniciou campanha de recall para os modelos DL1000 V-Strom ano modelo 2008 e 2009; GSX1300 B-King ano

modelo 2010 e 2011; GSX1300R, Bandit 650, Bandit 650S, GSX650F, Bandit 1250, Bandit 1250S ano modelo 2009 e 2010; GSX-R750 ano modelo 2010 e Boulevard M1500 com chassis de

numeração seqüencial final de 000001 até 000005.

Segundo a fabricante, os modelos podem apresentar problemas no retificador, o que compromete o desempenho da bateria. Desta forma, a Suzuki pede que os proprietários de motos com

chassi dentro da numeração divulgada entrem em contato com a concessionária mais próxima para inspeção e eventual substituição da peça.

Para mais informações entre em contato com a montadora pelo número 0800-707-8020 ou pelo e-mail atendimento@suzukimotos.com.br.

Confira as numerações de chassi:
DL1000: Chassi de numeração de 9CDBS111J8M002232 até 9CDBS111J9M004152
GSX1300 B-King: JS1CR111180103290 até JS1CR111180104509 e 9CDGX71AJAM000001 até 9CDGX71AJBM100424,
GSX1300R Hayabusa: 9CDGX72AJ9M002415 até 9CDGX72AJBM103858,
BANDIT650: 9CDGP74AJ9M101040 até 9CDGP74AJAM102301,
BANDIT650S: 9CDGP74AS9M100828 até 9CDGP74ASAM101971,
GSX650F: 9CDGP74AF9M000001 até 9CDGP74AFAM101504,
BANDIT1250: 9CDGW72AJ9M000003 até 9CDGW72AJBM001026 e JS1CH122100101337,
BANDIT1250S: 9CDGW72AS9M000003 até 9CDGW72ASBM101026,
GSX-R750: 9CDGR7LAJAM004817 e 9CDGR7LAJAM004818
BOULEVARD M1500: 9CDVY55AJBM000001 até 9CDVY55AJBM000005

(Fonte: Agência Infomoto) - 21/02/2012
Listando: 935 de 1399

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Sobre o Portal da General Osório

O Portal da General Osório foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua General Osório (boca das motos) no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área de Motociclismo.